4 de nov. de 2009

Love.

O amor é filme. Eu sei pelo cheiro de chocolate e pipoca que dá quando a gente ama. Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica, da felicidade, da dúvida, dor de barriga. É drama, aventura, mentira, comédia romântica. Um belo dia a gente acorda e um filme passou por a gente e parece que já se anunciou o episódio dois. É quando a gente sente o amor se abuletar na gente. Tudo acabou bem; e agora o que vem depois?
É quando as emoções viram luz, e sombras e sons, movimentos e o mundo todo vira nós dois, dois corações bandidos... Enquanto uma canção de amor persegue o sentimento. O Zoom in dá ré e sobem os créditos. O amor é filme e Deus espectador!

A gente devia ser como o pessoal do filme, poder cortar as partes chatas da vida, poder evitar os acontecimentos! Num é?!

Love.

O amor é filme. Eu sei pelo cheiro de chocolate e pipoca que dá quando a gente ama. Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica, da felicidade, da dúvida, dor de barriga. É drama, aventura, mentira, comédia romântica. Um belo dia a gente acorda e um filme passou por a gente e parece que já se anunciou o episódio dois. É quando a gente sente o amor se abuletar na gente. Tudo acabou bem; e agora o que vem depois?
É quando as emoções viram luz, e sombras e sons, movimentos e o mundo todo vira nós dois, dois corações bandidos... Enquanto uma canção de amor persegue o sentimento. O Zoom in dá ré e sobem os créditos. O amor é filme e Deus espectador!

A gente devia ser como o pessoal do filme, poder cortar as partes chatas da vida, poder evitar os acontecimentos! Num é?!

15 de out. de 2009

Se...

Acho que descobri porque eu vim parar aqui neste mundo.

Se toda vez que eu me afogasse em lágrimas.
Se toda vez que bebesse pra ficar mal.
Se toda vez que me xingassem.
Se toda vez que eu me iludissem.
Se toda vez que eu beijasse alguém pensando em outro.
Se toda vez que eu me drogasse.

Se eu tivesse sempre alguém lá pra me dar na cara, me levantar, me bater, brigar comigo, eu jamais teria chego no fundo do poço mas eu também jamais teria me levantado se não tivesse força de vontade.

Hoje sou eu que estou aqui pra ajudar sempre quem me importa, se acaso, se afundar.

Se...

Acho que descobri porque eu vim parar aqui neste mundo.

Se toda vez que eu me afogasse em lágrimas.
Se toda vez que bebesse pra ficar mal.
Se toda vez que me xingassem.
Se toda vez que eu me iludissem.
Se toda vez que eu beijasse alguém pensando em outro.
Se toda vez que eu me drogasse.

Se eu tivesse sempre alguém lá pra me dar na cara, me levantar, me bater, brigar comigo, eu jamais teria chego no fundo do poço mas eu também jamais teria me levantado se não tivesse força de vontade.

Hoje sou eu que estou aqui pra ajudar sempre quem me importa, se acaso, se afundar.

13 de out. de 2009

Mudar faz parte..

Parar de fumar, fazer ginástica, emagrecer.
Trabalhar menos, não trabalhar, arranjar um trabalho.
Estudar inglês, espanhol, francÊs, italiano, alemão, japonês.
Comer melhor.
Aprender a dizer sim, aprender a dizer NÃO.
Guardar dinheiro, ir ao dentista, terminar o tratamento.
Cortar doces, massas e frituras.
Viajar mais.
Amar, se apaixonar, se desapaixonar.
Morar sozinho, morar com alguém, deixar de morar com alguém.
Trocar de carro, comprar um apartamento, uma bicicleta.
Andar mais a pé.
Sair para dançar, sair com os amigos, ficar mais em casa.
Fazer um check-up, arrumar o armário, ir ao cinema.
Casar, casar de novo, casar mais uma vez.
Ter um filho.
Mudar de emprego, mudar de escola,
mudar de vida.

Não importa o que você queira mudar, mude;
mudar é bom, mudar faz parte da vida.

Mudar faz parte..

Parar de fumar, fazer ginástica, emagrecer.
Trabalhar menos, não trabalhar, arranjar um trabalho.
Estudar inglês, espanhol, francÊs, italiano, alemão, japonês.
Comer melhor.
Aprender a dizer sim, aprender a dizer NÃO.
Guardar dinheiro, ir ao dentista, terminar o tratamento.
Cortar doces, massas e frituras.
Viajar mais.
Amar, se apaixonar, se desapaixonar.
Morar sozinho, morar com alguém, deixar de morar com alguém.
Trocar de carro, comprar um apartamento, uma bicicleta.
Andar mais a pé.
Sair para dançar, sair com os amigos, ficar mais em casa.
Fazer um check-up, arrumar o armário, ir ao cinema.
Casar, casar de novo, casar mais uma vez.
Ter um filho.
Mudar de emprego, mudar de escola,
mudar de vida.

Não importa o que você queira mudar, mude;
mudar é bom, mudar faz parte da vida.

16 de set. de 2009

Eu mesma...

Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim.
Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis,em alegrias explosivas, em olhares faiscantes,em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.
A minha imagem você quem cria, porém a minha vida sou eu quem vivo, Sou muito para uns e poucos para outros, mais o suficiente para mim mesma....
Não tenho medo da vida pois o meu futuro... O meu futuro é a morte...
Pra que levar a vida tão a sério, se ela é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos.

Sou do signo de Leão, com ascendente em escorpião (o que é uma bomba ativada) e lua em peixes além de ser bipolar, tenho um amigo querido que me diz que tem horas que sou A (doce, amorosa, compreensiva) e tem horas que sou B (impulsiva, vingativa, estranha). Tenho tentado trabalhar esse meu lado B, mas confesso que às vezes ele aflora quando menos espero.

Eu mesma...

Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim.
Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis,em alegrias explosivas, em olhares faiscantes,em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.
A minha imagem você quem cria, porém a minha vida sou eu quem vivo, Sou muito para uns e poucos para outros, mais o suficiente para mim mesma....
Não tenho medo da vida pois o meu futuro... O meu futuro é a morte...
Pra que levar a vida tão a sério, se ela é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos.

Sou do signo de Leão, com ascendente em escorpião (o que é uma bomba ativada) e lua em peixes além de ser bipolar, tenho um amigo querido que me diz que tem horas que sou A (doce, amorosa, compreensiva) e tem horas que sou B (impulsiva, vingativa, estranha). Tenho tentado trabalhar esse meu lado B, mas confesso que às vezes ele aflora quando menos espero.

14 de set. de 2009

O mundo e a vida...

são mesmo de mentirinha, você pode enganar o seu pulmão dizendo que fumar não prejudica a saúde, pode mentir para o seu fígado dizendo que bebe apenas socialmente, pode também tentar enganar a sua consciência fingindo não ver tudo de ruim que acontece à sua volta, mas o que você não pode fazer em hipótese alguma é enganar o seu coração. Quem é que nunca chorou por amor? Quem nunca sentiu saudades de alguém especial? Quem é que nunca passou a noite em claro pensando em alguém? Se for mentir para o coração, faça-o com moderação, se for mentir, não ame; se amar, não minta, pois no mundo do coração nada é de mentirinha.

O mundo e a vida...

são mesmo de mentirinha, você pode enganar o seu pulmão dizendo que fumar não prejudica a saúde, pode mentir para o seu fígado dizendo que bebe apenas socialmente, pode também tentar enganar a sua consciência fingindo não ver tudo de ruim que acontece à sua volta, mas o que você não pode fazer em hipótese alguma é enganar o seu coração. Quem é que nunca chorou por amor? Quem nunca sentiu saudades de alguém especial? Quem é que nunca passou a noite em claro pensando em alguém? Se for mentir para o coração, faça-o com moderação, se for mentir, não ame; se amar, não minta, pois no mundo do coração nada é de mentirinha.

4 de set. de 2009

Amor-próprio.

Muitas vezes quando nos apaixonamos parece que nada tem mais importância... Há não ser pensar naquele alguém, esquecemos de nós mesmos para viver a vida do outro e quando nos damos conta, perdemos muito tempo sem se olhar bem fundo no espelho e gostar de si mesmos e respeitar-nos principalmente.
Por que se não gostarmos de nós, como sera possivel alguém gostar e respeitar os nossos sentimentos?
Sem saber que devemos nos amar e nos permitir a felicidade, sim porque ela está em nós, apenas em nós e assim podemos compartilha-la com o outro. Em certos momentos parece que o amor anda fugindo da gente, mas nunca deixe escapar um amor muito especial: o amor próprio!
Para amar precisa primeiro amar a si mesmo...
Sua felicidade está sempre em primeiro lugar..

Sim, já amei demais alguém um ponto de me esquecer de amar a mim mesmo e depois que acabou sai muito machucada dessa relação..
Agora, mais do que tudo, me encontrei e posso dizer, me amo incondicionalmente...

Amor-próprio.

Muitas vezes quando nos apaixonamos parece que nada tem mais importância... Há não ser pensar naquele alguém, esquecemos de nós mesmos para viver a vida do outro e quando nos damos conta, perdemos muito tempo sem se olhar bem fundo no espelho e gostar de si mesmos e respeitar-nos principalmente.
Por que se não gostarmos de nós, como sera possivel alguém gostar e respeitar os nossos sentimentos?
Sem saber que devemos nos amar e nos permitir a felicidade, sim porque ela está em nós, apenas em nós e assim podemos compartilha-la com o outro. Em certos momentos parece que o amor anda fugindo da gente, mas nunca deixe escapar um amor muito especial: o amor próprio!
Para amar precisa primeiro amar a si mesmo...
Sua felicidade está sempre em primeiro lugar..

Sim, já amei demais alguém um ponto de me esquecer de amar a mim mesmo e depois que acabou sai muito machucada dessa relação..
Agora, mais do que tudo, me encontrei e posso dizer, me amo incondicionalmente...

24 de ago. de 2009

Metamorfose...

Eu realmente prefiro mudar de rumo quando algo pode me lembrar algo. Prefiro ficar em silêncio quando o que tenho a dizer não importa muito. Prefiro observar aquele garoto de boca rosa lá no final da fila quando a fila do banco pára bem na minha vez.
Como estou? Depende.

Se vou ter que ir embora na chuva. Ou se vou ter que ir embora na chuva comendo um chocolate. Tem diferença. Depende se a canção vai ser Children of Bodom ou Jamie Cullum. Sim são poucos que conhecem a segunda opção.
E por falar em conhecer... O que mais? Eu também não sei.

Sim, existe uma metamorfose ambulante aqui, e não é Raul Seixas. Existe uma lembrança aqui e não é saudade. Existe medo mas não mais desespero. Existe fatos, e não mais argumentos.
Existe eu ,e já que não serve.
Tudo bem, apenas me deixe bem aqui, e não me pergunte mais nada...

Metamorfose...

Eu realmente prefiro mudar de rumo quando algo pode me lembrar algo. Prefiro ficar em silêncio quando o que tenho a dizer não importa muito. Prefiro observar aquele garoto de boca rosa lá no final da fila quando a fila do banco pára bem na minha vez.
Como estou? Depende.

Se vou ter que ir embora na chuva. Ou se vou ter que ir embora na chuva comendo um chocolate. Tem diferença. Depende se a canção vai ser Children of Bodom ou Jamie Cullum. Sim são poucos que conhecem a segunda opção.
E por falar em conhecer... O que mais? Eu também não sei.

Sim, existe uma metamorfose ambulante aqui, e não é Raul Seixas. Existe uma lembrança aqui e não é saudade. Existe medo mas não mais desespero. Existe fatos, e não mais argumentos.
Existe eu ,e já que não serve.
Tudo bem, apenas me deixe bem aqui, e não me pergunte mais nada...

23 de ago. de 2009

Sente...

Tem um suspiro preso aqui dentro.
Fechei os olhos e não senti.
O vento não soprou meu rosto...
Não do jeito que você me toca...

O peito dói...
Estou perto e não posso abraçar.
Estou perto e não mato minha saudade.
Então durmo...
Em sonhos te sinto...

E que o tempo colabore...
Não sou tão paciente assim...

Mas por você, eu posso esperar. ;)

é, 3 anos é isso aí e ele me fez mto bem este final de semana. <3

Sente...

Tem um suspiro preso aqui dentro.
Fechei os olhos e não senti.
O vento não soprou meu rosto...
Não do jeito que você me toca...

O peito dói...
Estou perto e não posso abraçar.
Estou perto e não mato minha saudade.
Então durmo...
Em sonhos te sinto...

E que o tempo colabore...
Não sou tão paciente assim...

Mas por você, eu posso esperar. ;)

é, 3 anos é isso aí e ele me fez mto bem este final de semana. <3

15 de ago. de 2009

Necessidade de escrever...

Muitas vezes sinto que preciso escrever. Escrever para não explodir minha cabeça por aí.

Fico monologando mentalmente, dizendo para mim mesma tudo aquilo que gostaria de dizer para o mundo, mas nem sempre "o mundo" tem tempo para as minhas coisas.
Ou às vezes eu também acho que é mais cruel eu não dizer nada, apenas "tudo bem", para ter o direito de punir os outros por isso. Pode parecer estranho, mas na verdade não é nada demais. Essa coisa de "punir" é muito normal entre as pessoas, se você for pensar.
Não cabem nos dedos as vezes que você fez algo sem sentido só para alguém se sentir mal ou se importar, te dar atenção por isso. Não é culpa minha se nem todas as nossas sementes viram alguma planta ou dão algum fruto. Você apenas planta, se o terreno é bom, se é a época certa para que nasça alguma coisa é outra questão que vai além dos meus braços e dos seus também. "Não é culpa de ninguém". Apenas é. E pronto.

Você ser amigo de alguém e esta pessoa ser sua amiga são coisas - infelizmente - que não estão naturalmente interligadas. Na verdade são completamente independentes. Como amar e não ser amado. E eu não entendo a necessidade desesperada das pessoas em provar a todo o momento que não precisam uma das outras, pensando "não sou seu amigo se você não é meu" e fazendo coisas que apenas mostram o quanto nós realmente nos importamos. Eu nasci com esta independência, eu aprendi isso. Sei ser amiga de alguém que não aprendeu a ser meu amigo, sei gostar de alguém que não sabe ou não pode/consegue gostar de mim e muitas vezes sou punida por aceitar sempre e não ser aceita. Punida por mim mesma, por me contentar com pouco, muito pouco e sempre ser testada e exigida ao meu máximo pelo resto. Porque acho que aí no meio há alguma coisa em mim que apenas não entende essas necessidades malucas de testar e punir para que todos tenhamos dos outros o que achamos que oferecemos. e ao invés de pensar no que podemos oferecer, pensamos em tudo o que recebemos em troca, esquecendo que para os outros tudo é diferente, porque somos todos diferentes e recebemos coisas de maneiras diferentes, respiramos de forma diferente, sentamos, comemos e nem todo mundo é assim... como a gente.

Ehoje eu acordei com uma urgência em dizer que eu simplismente não entendo. Não entendo nada do que se passa e o jeito com que tudo e todo mundo se degrada. E dizer que, não, eu não sou diferente. Eu apenas sei disso da minha maneira, mas não consigo mastigar e engolir. eu só fico olhando e pensando "nossa, eu realmente não sou capaz de entender". Por muitas vezes eu não me importo e penso "que seja para se degradar. que se degrade e morra, mas que seja o que for enquanto puder", mas hoje não.
Hoje é a apatia, a vontade de dizer para as pessoas que quanto mais umas tentam punir as outras mais elas morrem e se degradam, porque não há glória nenhuma em atingir alguém que pode - apenas - ter dado o seu melhor para você, que estava preocupado em julgar ao invés de aceitar.
Sabe? É a fúria me consumindo. Algo bem maior. E eu digo para mim mesma na minha cabeça o tempo todo que eu preciso sair daqui de dentro.


mas amanhã eu talvez esqueça.

Necessidade de escrever...

Muitas vezes sinto que preciso escrever. Escrever para não explodir minha cabeça por aí.

Fico monologando mentalmente, dizendo para mim mesma tudo aquilo que gostaria de dizer para o mundo, mas nem sempre "o mundo" tem tempo para as minhas coisas.
Ou às vezes eu também acho que é mais cruel eu não dizer nada, apenas "tudo bem", para ter o direito de punir os outros por isso. Pode parecer estranho, mas na verdade não é nada demais. Essa coisa de "punir" é muito normal entre as pessoas, se você for pensar.
Não cabem nos dedos as vezes que você fez algo sem sentido só para alguém se sentir mal ou se importar, te dar atenção por isso. Não é culpa minha se nem todas as nossas sementes viram alguma planta ou dão algum fruto. Você apenas planta, se o terreno é bom, se é a época certa para que nasça alguma coisa é outra questão que vai além dos meus braços e dos seus também. "Não é culpa de ninguém". Apenas é. E pronto.

Você ser amigo de alguém e esta pessoa ser sua amiga são coisas - infelizmente - que não estão naturalmente interligadas. Na verdade são completamente independentes. Como amar e não ser amado. E eu não entendo a necessidade desesperada das pessoas em provar a todo o momento que não precisam uma das outras, pensando "não sou seu amigo se você não é meu" e fazendo coisas que apenas mostram o quanto nós realmente nos importamos. Eu nasci com esta independência, eu aprendi isso. Sei ser amiga de alguém que não aprendeu a ser meu amigo, sei gostar de alguém que não sabe ou não pode/consegue gostar de mim e muitas vezes sou punida por aceitar sempre e não ser aceita. Punida por mim mesma, por me contentar com pouco, muito pouco e sempre ser testada e exigida ao meu máximo pelo resto. Porque acho que aí no meio há alguma coisa em mim que apenas não entende essas necessidades malucas de testar e punir para que todos tenhamos dos outros o que achamos que oferecemos. e ao invés de pensar no que podemos oferecer, pensamos em tudo o que recebemos em troca, esquecendo que para os outros tudo é diferente, porque somos todos diferentes e recebemos coisas de maneiras diferentes, respiramos de forma diferente, sentamos, comemos e nem todo mundo é assim... como a gente.

Ehoje eu acordei com uma urgência em dizer que eu simplismente não entendo. Não entendo nada do que se passa e o jeito com que tudo e todo mundo se degrada. E dizer que, não, eu não sou diferente. Eu apenas sei disso da minha maneira, mas não consigo mastigar e engolir. eu só fico olhando e pensando "nossa, eu realmente não sou capaz de entender". Por muitas vezes eu não me importo e penso "que seja para se degradar. que se degrade e morra, mas que seja o que for enquanto puder", mas hoje não.
Hoje é a apatia, a vontade de dizer para as pessoas que quanto mais umas tentam punir as outras mais elas morrem e se degradam, porque não há glória nenhuma em atingir alguém que pode - apenas - ter dado o seu melhor para você, que estava preocupado em julgar ao invés de aceitar.
Sabe? É a fúria me consumindo. Algo bem maior. E eu digo para mim mesma na minha cabeça o tempo todo que eu preciso sair daqui de dentro.


mas amanhã eu talvez esqueça.

14 de ago. de 2009

Não suporto dar satisfação da minha vida (e não dou!) nem pra quem eu “deveria” dar satisfação da minha vida, o que dirá pra quem não preciso! Sinceramente? Me ajuda, né? Pessoas que conheço entraram na fila da chatice cinco vezes quando estava se preparando pra nascer. E eu devo ter sido a causadora da morte deles usando requintes terríveis de crueldade... na outra vida. Só assim pra explicar porque eu tenho que aturar essas gentinha fofocando da minha vida!
Festinhas do rock? Aham... tá! Me engana que eu gosto! Concurso pra ver quem é mais eficiente no quesito falsidade. E dá-lhe alfinetada entre um copo de cerveja e outro e dá-lhe paciência!!!

Não sei fingir, bem que eu queria, viu?
Mas não consigo! O que eu sinto está escrito na minha testa em neon pink fluorescente!
Sabe a opinião de quem me interessa?
Da pessoa que trabalha muito pra me sustentar!

Atenção: Estou numa TôPraMatar daquelas que não tinha há muito tempo.
Pra evitar falar isso tudo eu venho aqui e ESCREVO isso tudo... causa menos danos, com certeza!
Não me peça pra manter a calma porque se pedir eu MORDO você pra arrancar pedaço.
Por favor relevem... nos outros 25 dias do mês eu sou um ser afável e normal e sei fazer cara de paisagem...
Mas nesses 5? É feliz que eu não tenha porte de arma!


Hoje eh dia de maldade.
Puxar cabelo de criança.
Tocar campanhia e correr
Desmanchar um formigueiro.
Desligar o disjuntor da vizinha.
Induza sua irmãzinha a meter o dedinho na tomadinha.

Tem até a meia-noite. Vai lá, está em tempo. (6)
Não suporto dar satisfação da minha vida (e não dou!) nem pra quem eu “deveria” dar satisfação da minha vida, o que dirá pra quem não preciso! Sinceramente? Me ajuda, né? Pessoas que conheço entraram na fila da chatice cinco vezes quando estava se preparando pra nascer. E eu devo ter sido a causadora da morte deles usando requintes terríveis de crueldade... na outra vida. Só assim pra explicar porque eu tenho que aturar essas gentinha fofocando da minha vida!
Festinhas do rock? Aham... tá! Me engana que eu gosto! Concurso pra ver quem é mais eficiente no quesito falsidade. E dá-lhe alfinetada entre um copo de cerveja e outro e dá-lhe paciência!!!

Não sei fingir, bem que eu queria, viu?
Mas não consigo! O que eu sinto está escrito na minha testa em neon pink fluorescente!
Sabe a opinião de quem me interessa?
Da pessoa que trabalha muito pra me sustentar!

Atenção: Estou numa TôPraMatar daquelas que não tinha há muito tempo.
Pra evitar falar isso tudo eu venho aqui e ESCREVO isso tudo... causa menos danos, com certeza!
Não me peça pra manter a calma porque se pedir eu MORDO você pra arrancar pedaço.
Por favor relevem... nos outros 25 dias do mês eu sou um ser afável e normal e sei fazer cara de paisagem...
Mas nesses 5? É feliz que eu não tenha porte de arma!


Hoje eh dia de maldade.
Puxar cabelo de criança.
Tocar campanhia e correr
Desmanchar um formigueiro.
Desligar o disjuntor da vizinha.
Induza sua irmãzinha a meter o dedinho na tomadinha.

Tem até a meia-noite. Vai lá, está em tempo. (6)

13 de ago. de 2009

Deve ser, sei lá.

Deve ser bem fácil dar sua opinião quando se é inatingível, quando pode falar qualquer coisa que você realmente acredita mesmo que não faça sentido algum pra muita gente; Difícil mesmo é falar e ser questionado, é estar acessível, é ter que dar os 'porquês' de tudo que se pensa. Me peguei pensando após ver um comercial onde um cara falava várias paradas sobre o mundo hoje em dia, eu, particularmente, gostei muito do que ele falou, é do tipo de cara alternativo que fala coisas que todo mundo pensa mas com palavras muito sagazes, do tipo de cara que as pessoas admiram mas o tipo de cara que ninguém vai perguntar o porque, só de alguma forma faz sentido tudo que ele fala. E nossa, eu, eu penso como ele, mas se eu de repente falo minha opinião sobre o mundo numa roda de amigos vou ser metralhada por perguntas que eu simplesmente não paro pra pensar, é o que eu acho, sabe?! não escrevi isso pensando em nada que aconteceu, só em suposições. Que fique claro que sou totalmente à favor do senso crítico e não gostaria que as pessoas não tivessem opinião, só acho que quando não são lançadas inúmeras perguntas calculadas, observadas, as coisas ficam mais simples, e gostosas de se ver, porque não se vê a inteligência, ou a sua visão política mas o que se sente e como se sente.


ah, sei lá.

Deve ser, sei lá.

Deve ser bem fácil dar sua opinião quando se é inatingível, quando pode falar qualquer coisa que você realmente acredita mesmo que não faça sentido algum pra muita gente; Difícil mesmo é falar e ser questionado, é estar acessível, é ter que dar os 'porquês' de tudo que se pensa. Me peguei pensando após ver um comercial onde um cara falava várias paradas sobre o mundo hoje em dia, eu, particularmente, gostei muito do que ele falou, é do tipo de cara alternativo que fala coisas que todo mundo pensa mas com palavras muito sagazes, do tipo de cara que as pessoas admiram mas o tipo de cara que ninguém vai perguntar o porque, só de alguma forma faz sentido tudo que ele fala. E nossa, eu, eu penso como ele, mas se eu de repente falo minha opinião sobre o mundo numa roda de amigos vou ser metralhada por perguntas que eu simplesmente não paro pra pensar, é o que eu acho, sabe?! não escrevi isso pensando em nada que aconteceu, só em suposições. Que fique claro que sou totalmente à favor do senso crítico e não gostaria que as pessoas não tivessem opinião, só acho que quando não são lançadas inúmeras perguntas calculadas, observadas, as coisas ficam mais simples, e gostosas de se ver, porque não se vê a inteligência, ou a sua visão política mas o que se sente e como se sente.


ah, sei lá.

11 de ago. de 2009

Solitude.

...Na verdade, eu acho que já me cansei do mundo ao meu redor. Cansei das pessoas, elas são muito cansativas mesmo. Devo então, ter desistido de mim...
Eu me auto-destruo sozinha, todos os dias. Sei disso quando vejo mais um copo vazio, mais um cigarro queimando, mais uma carreira acabada. A felicidade que eu pensei que existia, foi embora junto com você. Foi embora com você, quando você decidiu ir. E eu não sei se isso é bom. No estado mental confuso que me encontro, eu não sei mais quem sou e quem fui. Eu não sei... Já estou tão cansada de estar aqui. Todas as promessas, as velhas flores jogadas encima da mesa. As palavras, as velhas e murchas flores... Elas ainda estão aqui.
São tantas pessoas do meu lado agora, eu falo com todas elas. Mas nunca me senti tão sozinha. E na madrugada, penso no que poderia ter feito antes e no que ainda está por vir. Mas eu estou sozinha e em outra estação. E voltar atrás é um caminho muito longo, prefiro ficar assim. Eu não sei se vivo ou se só existo. Acostumei com a ausência das pessoas, assim como hoje posso entender que a única coisa errada nisso tudo está no valor que damos demais aos outros... E nunca somos retribuídos da mesma forma...

Já estou tão cheia, de me sentir tão vazia...

"Se você sente solidão quando a sós, está em má companhia." Jean-Paul Sartre

Solitude.

...Na verdade, eu acho que já me cansei do mundo ao meu redor. Cansei das pessoas, elas são muito cansativas mesmo. Devo então, ter desistido de mim...
Eu me auto-destruo sozinha, todos os dias. Sei disso quando vejo mais um copo vazio, mais um cigarro queimando, mais uma carreira acabada. A felicidade que eu pensei que existia, foi embora junto com você. Foi embora com você, quando você decidiu ir. E eu não sei se isso é bom. No estado mental confuso que me encontro, eu não sei mais quem sou e quem fui. Eu não sei... Já estou tão cansada de estar aqui. Todas as promessas, as velhas flores jogadas encima da mesa. As palavras, as velhas e murchas flores... Elas ainda estão aqui.
São tantas pessoas do meu lado agora, eu falo com todas elas. Mas nunca me senti tão sozinha. E na madrugada, penso no que poderia ter feito antes e no que ainda está por vir. Mas eu estou sozinha e em outra estação. E voltar atrás é um caminho muito longo, prefiro ficar assim. Eu não sei se vivo ou se só existo. Acostumei com a ausência das pessoas, assim como hoje posso entender que a única coisa errada nisso tudo está no valor que damos demais aos outros... E nunca somos retribuídos da mesma forma...

Já estou tão cheia, de me sentir tão vazia...

"Se você sente solidão quando a sós, está em má companhia." Jean-Paul Sartre

7 de ago. de 2009

Chapeleiro Maluco.

Talvez o Chapeleiro Maluco seja o único sã nesse País de Maravilhas, maravilhas as quais não contemplamos em sua majestade apenas por não abrirmos os olhos para o que está além de nós mesmos. Olhar além da linha que separa o Ego do Próximo.
A Linha que separa uma corrida louca atrás de um objetivo incerto ou obscuro, ou uma corrida sem objetivo, ou pior ainda, uma corrida por um sentido na vida.
Porque não apenas sentar-mos e tomar-mos uma xícara de chá?
Por que a pressa? Onde vai? O Coelho se fora e não quer a tí por perto, não vês?
Que queres então? Ser por sí só mais um nessa multidão?
Que fará quando a lagarta morrer? Eu esperaria...
quem sabe ela apenas não tenha virado borboleta?
E na pressa insana você olha pra trás e vê apenas os momentos desperdiçados,
alegrias não vividas e chás não tomados... quer tomar um chá?
Puxe uma cadeira! Venha, vamos contar uma história!

Positivdade sempre! :)

Chapeleiro Maluco no filme "Alice in Wonderland":
http://www.youtube.com/watch?v=RdsZT7WKjW8

Chapeleiro Maluco.

Talvez o Chapeleiro Maluco seja o único sã nesse País de Maravilhas, maravilhas as quais não contemplamos em sua majestade apenas por não abrirmos os olhos para o que está além de nós mesmos. Olhar além da linha que separa o Ego do Próximo.
A Linha que separa uma corrida louca atrás de um objetivo incerto ou obscuro, ou uma corrida sem objetivo, ou pior ainda, uma corrida por um sentido na vida.
Porque não apenas sentar-mos e tomar-mos uma xícara de chá?
Por que a pressa? Onde vai? O Coelho se fora e não quer a tí por perto, não vês?
Que queres então? Ser por sí só mais um nessa multidão?
Que fará quando a lagarta morrer? Eu esperaria...
quem sabe ela apenas não tenha virado borboleta?
E na pressa insana você olha pra trás e vê apenas os momentos desperdiçados,
alegrias não vividas e chás não tomados... quer tomar um chá?
Puxe uma cadeira! Venha, vamos contar uma história!

Positivdade sempre! :)

Chapeleiro Maluco no filme "Alice in Wonderland":
http://www.youtube.com/watch?v=RdsZT7WKjW8

16 de jul. de 2009

Não adianta.

Você não muda porque está na moda. Não muda para conquistar alguém. Não muda porque seus pais querem. Não muda porque seu amigo pediu. Não muda para conseguir um emprego. Não muda porque seu psicólogo mandou.

Você só muda, verdadeiramente e sem traumas, quando você quer. Quando você se propõe a isso. Depois que vê e sente que é assim que as coisas devem ser, depois de tomar muito na cara. Depois de sentir que a mudança é realmente necessária.

Tem gente que diz que muda por causa dos outros. Que muda porque quer ser feliz. Que muda para viver bem em sociedade - mesmo que esse último, eu entenda que é porque acha que não consegue namorado por causa de algum defeito seu.

Mas não é por aí.

Todos temos problemas, dificuldades, gostos e particularidades. E não necessariamente são os mesmos dos demais. E sim, em algum momento vão incomodar e podem até atrapalhar. Penso que, dependendo do grau de problemas que isso possa trazer, uma reavaliação da real necessidade de tais posturas/gostos merece ser feita. Mas sem dor, sem martírio. Sem neuras.

A mudança não vem de fora. Ela começa lá dentro. Não deve ser brusca ou tomada num momento de raiva. Para que seja real, precisa ser acalentada, cultivada, pensada, avaliada. Mesmo que inconscientemente. Porque algumas coisas acontecem sem dar-nos conta. E quando percebemos... Mudamos.
Cuidado!
Mas isso também pode ser negativo. Podemos passar a ter manias estranahas. A culpa é dos outros? Foi a vida que nos fez assim? Mesmo que a minha mania de acreditar no mundo como se fosse um lugar bom, de encarar o problema já no estágio final juntamente com o meu hábito de mimar-me demais gritem aqui dentro "sim, a culpa não é minha!", eu sei que tudo que acontece comigo é conseqüência de como encaro a minha vida. De como me porto diante dos problemas que o mundo me apresenta.

E por aí vai. Para cada passagem ruim, posso tirar um aprendizado bom. E aos poucos vou mudando. Vou melhorando. Porque quero. Porque aceito a necessidade. E nada além disso.

Indo viajar bem cedindo pra SP, vamos?
volto só quando Deus que sabe. ^^

Não adianta.

Você não muda porque está na moda. Não muda para conquistar alguém. Não muda porque seus pais querem. Não muda porque seu amigo pediu. Não muda para conseguir um emprego. Não muda porque seu psicólogo mandou.

Você só muda, verdadeiramente e sem traumas, quando você quer. Quando você se propõe a isso. Depois que vê e sente que é assim que as coisas devem ser, depois de tomar muito na cara. Depois de sentir que a mudança é realmente necessária.

Tem gente que diz que muda por causa dos outros. Que muda porque quer ser feliz. Que muda para viver bem em sociedade - mesmo que esse último, eu entenda que é porque acha que não consegue namorado por causa de algum defeito seu.

Mas não é por aí.

Todos temos problemas, dificuldades, gostos e particularidades. E não necessariamente são os mesmos dos demais. E sim, em algum momento vão incomodar e podem até atrapalhar. Penso que, dependendo do grau de problemas que isso possa trazer, uma reavaliação da real necessidade de tais posturas/gostos merece ser feita. Mas sem dor, sem martírio. Sem neuras.

A mudança não vem de fora. Ela começa lá dentro. Não deve ser brusca ou tomada num momento de raiva. Para que seja real, precisa ser acalentada, cultivada, pensada, avaliada. Mesmo que inconscientemente. Porque algumas coisas acontecem sem dar-nos conta. E quando percebemos... Mudamos.
Cuidado!
Mas isso também pode ser negativo. Podemos passar a ter manias estranahas. A culpa é dos outros? Foi a vida que nos fez assim? Mesmo que a minha mania de acreditar no mundo como se fosse um lugar bom, de encarar o problema já no estágio final juntamente com o meu hábito de mimar-me demais gritem aqui dentro "sim, a culpa não é minha!", eu sei que tudo que acontece comigo é conseqüência de como encaro a minha vida. De como me porto diante dos problemas que o mundo me apresenta.

E por aí vai. Para cada passagem ruim, posso tirar um aprendizado bom. E aos poucos vou mudando. Vou melhorando. Porque quero. Porque aceito a necessidade. E nada além disso.

Indo viajar bem cedindo pra SP, vamos?
volto só quando Deus que sabe. ^^

7 de jul. de 2009

Eu queria...

Eu queria ser mais espontânea, ligar menos pro que falam de mim, usar mais calça do que saia, ter o cabelo mais liso do que ele é. Queria entrar numa academia, queria morder menos as unhas, queria ter mais bolsas do que já tenho. Queria ler mais livros das pessoas que gosto, queria ler mais livros de autores que ainda não conheço. Eu queria alisar menos meu cabelo, queria sorrir mais, queria ir a balada todo final de semana, ou sentar no boteco todos os dias, queria ter uma coleção de perfumes.

Queria ter menos TPM. Não, queria não ter TPM. Queria dar mais abraços nos amigos e mais beijos, hummm! Queria sentar em mais botecos, queria tomar mais chopp, queria uma caneca enorme só pra mim, de vidro mesmo. Queria ter meu apartamento, com uma cama gigante, aquele espelho no teto tipo motel sabe? Queria cozinhar pros amigos pelo menos duas vezes por mês. Queria colocar em prática as idéias malucas que passam pela minha cabeça. Queria saber mais sobre as coisas que me fazem feliz, queria pensar menos e falar mais. Queria pensar mais e falar menos. Queria saber mais o que eu realmente quero.

Queria uma varanda no meu apartamento com vista para o mar, me contento tbm com a lagoa, uma máquina de fazer sucos com casca e tudo, queria ter muitos cachorros e vários gatos. Queria ter um canil de Labrador e outro de Yorkshire. Queria ir mais ao salão pra hidratar o cabelo e fazer as unhas. Queria parar de comer tanta carne e comer mais peixe. E mais frutas. Queria encontrar mais com amigos antigos, queria sentir menos saudades de algumas pessoas. Queria fazer um curso de corte e costura, queria uma super máquina pra praticar o dia todo. Queria viajar mais, muito mais.

Queria andar descalça na praça, queria andar sem rumo num sábado ensolarado. Queria comer menos chocolate do que como, queria beber mais água do que bebo. Eu queria declarações de amor em muros, queria um buquê lindo de rosas vermelhas, sem precisar de motivos. Eu queria um óculos de sol maior do que os que tenho. Eu queria ganhar livros de presente. Aliás, eu queria escrever um livro, mesmo que ficasse guardado só pra mim. Eu queria fazer picnic com toalha xadrez vermelha e cestinhas de madeira. Eu queria morar sozinha. Um dia talvez eu queira casar, futuro. E ter dois filhos; um que não seja gerado por mim. Eu queria plantar uma horta, eu queria um balanço de madeira na árvore.

Eu queria conhecer a Europa, Finlândia, Alemanha e o Japão. Não necessariamente nessa ordem. Eu queria diminuir o número do meu sutiã, queria comprar roupas diferentes das que uso e queria ter sapatos mais coloridos. Queria gostar de usar lingeries com rendas, queria gostar de dormir com pijama de seda. Queria estudar mais sobre assuntos que me interessam. Queria ser psicóloga ou veterinária. Queria amar mais, bem mais. Queria ter mais coragem. Queria relaxar mais. Queria ser tola algumas vezes. Queria escalar uma montanha. Queria correr descalça na chuva.

Queria viver mais.

Ah como eu queria... *-*
No fundo sei que querer é poder, tudo é possível, graças á Deus.

“Se eu pudesse viver minha vida novamente”
(Faria tudo igual, cometeria os mesmo erros)

Eu queria...

Eu queria ser mais espontânea, ligar menos pro que falam de mim, usar mais calça do que saia, ter o cabelo mais liso do que ele é. Queria entrar numa academia, queria morder menos as unhas, queria ter mais bolsas do que já tenho. Queria ler mais livros das pessoas que gosto, queria ler mais livros de autores que ainda não conheço. Eu queria alisar menos meu cabelo, queria sorrir mais, queria ir a balada todo final de semana, ou sentar no boteco todos os dias, queria ter uma coleção de perfumes.

Queria ter menos TPM. Não, queria não ter TPM. Queria dar mais abraços nos amigos e mais beijos, hummm! Queria sentar em mais botecos, queria tomar mais chopp, queria uma caneca enorme só pra mim, de vidro mesmo. Queria ter meu apartamento, com uma cama gigante, aquele espelho no teto tipo motel sabe? Queria cozinhar pros amigos pelo menos duas vezes por mês. Queria colocar em prática as idéias malucas que passam pela minha cabeça. Queria saber mais sobre as coisas que me fazem feliz, queria pensar menos e falar mais. Queria pensar mais e falar menos. Queria saber mais o que eu realmente quero.

Queria uma varanda no meu apartamento com vista para o mar, me contento tbm com a lagoa, uma máquina de fazer sucos com casca e tudo, queria ter muitos cachorros e vários gatos. Queria ter um canil de Labrador e outro de Yorkshire. Queria ir mais ao salão pra hidratar o cabelo e fazer as unhas. Queria parar de comer tanta carne e comer mais peixe. E mais frutas. Queria encontrar mais com amigos antigos, queria sentir menos saudades de algumas pessoas. Queria fazer um curso de corte e costura, queria uma super máquina pra praticar o dia todo. Queria viajar mais, muito mais.

Queria andar descalça na praça, queria andar sem rumo num sábado ensolarado. Queria comer menos chocolate do que como, queria beber mais água do que bebo. Eu queria declarações de amor em muros, queria um buquê lindo de rosas vermelhas, sem precisar de motivos. Eu queria um óculos de sol maior do que os que tenho. Eu queria ganhar livros de presente. Aliás, eu queria escrever um livro, mesmo que ficasse guardado só pra mim. Eu queria fazer picnic com toalha xadrez vermelha e cestinhas de madeira. Eu queria morar sozinha. Um dia talvez eu queira casar, futuro. E ter dois filhos; um que não seja gerado por mim. Eu queria plantar uma horta, eu queria um balanço de madeira na árvore.

Eu queria conhecer a Europa, Finlândia, Alemanha e o Japão. Não necessariamente nessa ordem. Eu queria diminuir o número do meu sutiã, queria comprar roupas diferentes das que uso e queria ter sapatos mais coloridos. Queria gostar de usar lingeries com rendas, queria gostar de dormir com pijama de seda. Queria estudar mais sobre assuntos que me interessam. Queria ser psicóloga ou veterinária. Queria amar mais, bem mais. Queria ter mais coragem. Queria relaxar mais. Queria ser tola algumas vezes. Queria escalar uma montanha. Queria correr descalça na chuva.

Queria viver mais.

Ah como eu queria... *-*
No fundo sei que querer é poder, tudo é possível, graças á Deus.

“Se eu pudesse viver minha vida novamente”
(Faria tudo igual, cometeria os mesmo erros)

30 de jun. de 2009

Sensação de mim.

Seus olhos estão fechados e, mesmo assim, consegue ver tudo que acontece em volta. pessoas conversando, os animais correndo, as brincadeiras e os sorrisos numerosos. O sol brilhando intensamente quase ofusca a cena toda. Sente o chão detalhadamente. É terra. Uma sensação gostosa e morna, acolhendo perfeitamente cada dedo quando tenta andar ou afundar os pés de vez. Está feliz, com o coração saltando pela boca, mal controla a alegria. Essa é você. Sempre foi. Sua vida, suas expectativas, seus sonhos, tudo seu. E, então, ao abrir os olhos, numa tentativa louca de aproveitar o máximo possível, percebe-se só. Ninguém na frente, nos lados ou atrás. Nenhum objeto, nenhum sentimento. Sequer um sinal de luz. Tudo estava escuro. Resolve não andar para evitar prováveis quedas. Não consegue enxergar nada, melhor não arriscar. A única mão que ainda esperava ter por perto, para poder se agarrar e pedir socorro, também sumiu. O desespero é seu companheiro, o que sobrou, ficou e tomou conta de tudo, do inteiro e também dos pedaços. Tremores, arrepios, lágrimas, suores, dor... muita dor. Pânico, medo, angústia, frustrações. Inúmeras. Não dá mais para agüentar.
Mas essa é você.

Continua sendo você. A mesma.

Não, não, não. Na verdade, essa sou eu.

24 de jun. de 2009

Viva e Deixe morrer.

Meu último final de relacionamento não foi lá muito agradável. Fiquei mal. Chorei. Fui ao fundo do poço. Mas voltei. Mais forte. Com mais vontade de começar tudo de novo. E o melhor disso foi que aprendi. Aprendi que existem duas formas de você sair de uma grande merda feita: ou você liga o foda-se ou quem se fode é você. Então eu resolvi ligar o foda-se.

Descobri que nada pode ser tão ruim quanto parece. E que a gente costuma ver nossos problemas como os piores grandes acontecimentos do mundo. Mas não são. Seu último namorado não é a última bolacha do pacote. Acredite em mim. Não é. Mas só o tempo mesmo pra fazer a gente enxergar isso. Não adianta sua melhor amiga falar. Ou sua mãe. Muito menos eu.

Você não vai achar outro cara igual ao seu ex-namorado. Ninguém vai te olhar com aquela carinha fofa e aqueles olhinhos pequenininhos que ele tinha. Ninguém vai segurar seu pé do jeito que seu ex-namorado segurava. Ninguém vai te chamar por aquele apelido que ele inventou pra você. Você não vai achar outro cara como ele. Mas você vai achar um cara que te trata como uma princesa. Vai achar um cara que te faz rir das coisas bobas que ele fala. Vai achar um cara que te amolece com o jeito que ele encosta o nariz dele no seu. Existem milhares de cidadãos bacanas por aí. E esse cidadão pode não ter a boquinha rosinha que você adorava, mas vai ter um narizinho em pé que você vai adorar também. Ele pode não ter um calo abdominal pra você implicar, mas vai ter aquele pé branco-de-dar-medo que vai te matar de rir.

É assim. Ninguém faz igual a ninguém. Mas alguém pode fazer melhor. Alguém pode fazer diferente e você vai gostar também. As pessoas chegam na sua vida, as pessoas vão embora. É assim que funciona. Final de namoro? Ótimo. Ao invés de ficar deitada na sua cama, chorando, coloque a sua melhor roupa, sua maquiagem mais bonita e seu melhor sorriso. A boa notícia é que tem outro cara tão bacana quanto aquele último perdido por aí. E que está cheio de caras bacanas fora da sua cama doidos pra estar nela.

Pra isso serviu meu estágio na vida de solteiro. Pra eu ver que existe um mundo de possibilidades aí fora. Que a gente cai pra aprender a se levantar (isso eu aprendi no último filme do Batman.) Que, se alguém não quer estar com você, mande esse alguenzinho de merda pastar! Ele pode ser lindo, cheiroso, gostoso, charmoso e um monte de outros “osos”. Se ele não te quer, ele não tem o primeiro quesito da lista.

Meus amigos dizem que sou fria. Que tenho coração de gelo. De jeito nenhum! Sou apenas prática. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. Até porque nunca tive talento pra autoflagelação. Fui mimada a vida inteira. Por isso gosto de ser bem tratada. Exijo. Comigo, é do meu jeito (my way or the highway). E se não tiver bom assim, querido, passe mais tarde! O produto é de boa qualidade e tem garantia. Não gostou? Devolve. Tem uma fila gigante lá fora só esperando a porta abrir.

Viva e Deixe morrer.

Meu último final de relacionamento não foi lá muito agradável. Fiquei mal. Chorei. Fui ao fundo do poço. Mas voltei. Mais forte. Com mais vontade de começar tudo de novo. E o melhor disso foi que aprendi. Aprendi que existem duas formas de você sair de uma grande merda feita: ou você liga o foda-se ou quem se fode é você. Então eu resolvi ligar o foda-se.

Descobri que nada pode ser tão ruim quanto parece. E que a gente costuma ver nossos problemas como os piores grandes acontecimentos do mundo. Mas não são. Seu último namorado não é a última bolacha do pacote. Acredite em mim. Não é. Mas só o tempo mesmo pra fazer a gente enxergar isso. Não adianta sua melhor amiga falar. Ou sua mãe. Muito menos eu.

Você não vai achar outro cara igual ao seu ex-namorado. Ninguém vai te olhar com aquela carinha fofa e aqueles olhinhos pequenininhos que ele tinha. Ninguém vai segurar seu pé do jeito que seu ex-namorado segurava. Ninguém vai te chamar por aquele apelido que ele inventou pra você. Você não vai achar outro cara como ele. Mas você vai achar um cara que te trata como uma princesa. Vai achar um cara que te faz rir das coisas bobas que ele fala. Vai achar um cara que te amolece com o jeito que ele encosta o nariz dele no seu. Existem milhares de cidadãos bacanas por aí. E esse cidadão pode não ter a boquinha rosinha que você adorava, mas vai ter um narizinho em pé que você vai adorar também. Ele pode não ter um calo abdominal pra você implicar, mas vai ter aquele pé branco-de-dar-medo que vai te matar de rir.

É assim. Ninguém faz igual a ninguém. Mas alguém pode fazer melhor. Alguém pode fazer diferente e você vai gostar também. As pessoas chegam na sua vida, as pessoas vão embora. É assim que funciona. Final de namoro? Ótimo. Ao invés de ficar deitada na sua cama, chorando, coloque a sua melhor roupa, sua maquiagem mais bonita e seu melhor sorriso. A boa notícia é que tem outro cara tão bacana quanto aquele último perdido por aí. E que está cheio de caras bacanas fora da sua cama doidos pra estar nela.

Pra isso serviu meu estágio na vida de solteiro. Pra eu ver que existe um mundo de possibilidades aí fora. Que a gente cai pra aprender a se levantar (isso eu aprendi no último filme do Batman.) Que, se alguém não quer estar com você, mande esse alguenzinho de merda pastar! Ele pode ser lindo, cheiroso, gostoso, charmoso e um monte de outros “osos”. Se ele não te quer, ele não tem o primeiro quesito da lista.

Meus amigos dizem que sou fria. Que tenho coração de gelo. De jeito nenhum! Sou apenas prática. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. Até porque nunca tive talento pra autoflagelação. Fui mimada a vida inteira. Por isso gosto de ser bem tratada. Exijo. Comigo, é do meu jeito (my way or the highway). E se não tiver bom assim, querido, passe mais tarde! O produto é de boa qualidade e tem garantia. Não gostou? Devolve. Tem uma fila gigante lá fora só esperando a porta abrir.

23 de jun. de 2009

Alice no País do Tim Burton.

No USATODAY divulgou as imagens de Alice no País das Maravilhas, versão do clássico infantil pelas mãos de Tim Burton. Ok, a viagem de Alice, despencando pela toca do coelho, para algumas pessoas sempre pareceu coisa de acid trip - o próprio desenho Disney é uma pérola alucinógena. Mas para mim sempre foi uma visão da vida por um lado diferente. No filme do Tim há mto exagerado, primeiro pela caracterização de alguns dos protagonistas da viagem de Alice, acho que estou em estado de choque.. Tudo é tão exagerado que estou tentando imaginar o resto do filme, mas só consigo pensar em cenários e objetos tão bizarros e coloridos e entulhados de coisas que estou ficando com dor de cabeça… O.O

Tim Burton conhecido por seus filmes com natureza Dark / Estranha, nesta vez excluiu totalmente o estilo no qual ele sempre teve sucesso. Os personagens parecem tirados de um parada gay, nada contra, mas se é pra ser Dark teria que ser mesmo obscuro e estranho, indefinido.
Johnny Depp como o Chapeleiro Louco não parece com nada que ele tenha feito antes - Jack Sparrow perde em insanidade! Helena Bonhan Carter também exala loucura como a Rainha Vermelha (cabeçuda com uma mistura de Rainha de Copas - sim existem duas Rainhas más, uma saída do jogo de Cartas e a outra do jogo de Xadrez), que domina o País das Maravilhas com mão de ferro. Já Anne Hathaway é o contrário, e chega etérea como a Rainha Branca - que não anda, flutua. O jornal, que apresenta as imagens em zoom extremo, conta que a Alice de Tim Burton, que será lançado em 3D, é uma espécie de continuação, com a menina agora com 17 anos adolescente voltando ao mundo mágico para escapar de um casamento arranjado - sem memória, porém, de sua aventura uma década antes. Ela, porém, é a única esperança dos habitantes revoltosos em se livrar do jogo da Rainha Vermelha. Alice no País das Maravilhas estreia em março de 2010 nos EUA e mesmo assim vou verei o filme, claro, aliás Johnny Depp travestido ou não, ainda continua gostoso.

Resenha por: Gabrielle Costa

Alice no País do Tim Burton.

No USATODAY divulgou as imagens de Alice no País das Maravilhas, versão do clássico infantil pelas mãos de Tim Burton. Ok, a viagem de Alice, despencando pela toca do coelho, para algumas pessoas sempre pareceu coisa de acid trip - o próprio desenho Disney é uma pérola alucinógena. Mas para mim sempre foi uma visão da vida por um lado diferente. No filme do Tim há mto exagerado, primeiro pela caracterização de alguns dos protagonistas da viagem de Alice, acho que estou em estado de choque.. Tudo é tão exagerado que estou tentando imaginar o resto do filme, mas só consigo pensar em cenários e objetos tão bizarros e coloridos e entulhados de coisas que estou ficando com dor de cabeça… O.O

Tim Burton conhecido por seus filmes com natureza Dark / Estranha, nesta vez excluiu totalmente o estilo no qual ele sempre teve sucesso. Os personagens parecem tirados de um parada gay, nada contra, mas se é pra ser Dark teria que ser mesmo obscuro e estranho, indefinido.
Johnny Depp como o Chapeleiro Louco não parece com nada que ele tenha feito antes - Jack Sparrow perde em insanidade! Helena Bonhan Carter também exala loucura como a Rainha Vermelha (cabeçuda com uma mistura de Rainha de Copas - sim existem duas Rainhas más, uma saída do jogo de Cartas e a outra do jogo de Xadrez), que domina o País das Maravilhas com mão de ferro. Já Anne Hathaway é o contrário, e chega etérea como a Rainha Branca - que não anda, flutua. O jornal, que apresenta as imagens em zoom extremo, conta que a Alice de Tim Burton, que será lançado em 3D, é uma espécie de continuação, com a menina agora com 17 anos adolescente voltando ao mundo mágico para escapar de um casamento arranjado - sem memória, porém, de sua aventura uma década antes. Ela, porém, é a única esperança dos habitantes revoltosos em se livrar do jogo da Rainha Vermelha. Alice no País das Maravilhas estreia em março de 2010 nos EUA e mesmo assim vou verei o filme, claro, aliás Johnny Depp travestido ou não, ainda continua gostoso.

Resenha por: Gabrielle Costa

20 de jun. de 2009

Transparências.

Hipocrisia também se chega no ápice. Chega de ser comportada,e do tipo que não faz barracos. Não não faço,mas quer saber dane-se todo o mundo cor de nada. Fábulas criadas, e gênio ultrapassado. As frases sem ação, e as verdades criadas.
Coração não correspondido. Ego machucadinho. Não tenho paciência pra isso. Não quando não é o meu. Não consigo querer mal, mas será bem aceito se for longe. Sem detalhes a pura parca imaginação toda minha. Mal consigo entender porque será que o ser humano se divide, que dirá o porque dele se multiplicar, se mostrar um e ser meia dúzia em fração de segundos... indiferente...
Tipo comum de quem se esconde dentro de si mesmo. Ah, eu não consigo mais falar bonitinho, achar bonitinho. Nem sei se ao menos se todos os sorrisos soltos por ai são de dentro para fora. E se algum dia pelo menos um foi. Todo mundo arma um circo algum dia. Faz o show e vai embora. Se rende alguma coisa ser indiferente, levantar o nariz, desviar olhar, os resultados logo aparecem.

A mim não faz bem! Portanto, seja transparente!

Já falei hoje que eu adoro minha sinceridade? =)

Transparências.

Hipocrisia também se chega no ápice. Chega de ser comportada,e do tipo que não faz barracos. Não não faço,mas quer saber dane-se todo o mundo cor de nada. Fábulas criadas, e gênio ultrapassado. As frases sem ação, e as verdades criadas.
Coração não correspondido. Ego machucadinho. Não tenho paciência pra isso. Não quando não é o meu. Não consigo querer mal, mas será bem aceito se for longe. Sem detalhes a pura parca imaginação toda minha. Mal consigo entender porque será que o ser humano se divide, que dirá o porque dele se multiplicar, se mostrar um e ser meia dúzia em fração de segundos... indiferente...
Tipo comum de quem se esconde dentro de si mesmo. Ah, eu não consigo mais falar bonitinho, achar bonitinho. Nem sei se ao menos se todos os sorrisos soltos por ai são de dentro para fora. E se algum dia pelo menos um foi. Todo mundo arma um circo algum dia. Faz o show e vai embora. Se rende alguma coisa ser indiferente, levantar o nariz, desviar olhar, os resultados logo aparecem.

A mim não faz bem! Portanto, seja transparente!

Já falei hoje que eu adoro minha sinceridade? =)

18 de jun. de 2009

Acreditar.

Só acredito no que não posso ver, no que ninguém fala, no que nunca ouvi dizer.
Acredito mais em meus sonhos do que no mundo real pois o mundo em que vivemos é formado por mentiras. Existem 2 tipos de pessoas, as ilusionistas e as iludidas. O mundo é composto por muitas marionetes. E as mentiras estão por toda parte; Nas religiões, política, noticiário, pessoas a sua volta, em sua mesa, em sua cama, invade sua própria casa.
Quem disse que você precisa de tudo o que você julga importante para você?
Quando eu terminar Administração, pretendo estudar Publicidade e Propaganda ou Marketing... em breve eu estarei dizendo para você comprar algo que você de fato nem precisa, mas eu direi o quanto você precisa... e você irá acreditar em mim. O que me impediria de ir muito mais longe que isso? E se eu criasse o meu próprio mundo? Se eu definisse os novos padrões, fazendo de vocês minhas marionetes? Quem define quem é quem? Quem define quem você é? Você??? Tem certeza? Todos têm um rótulo. Quem define que é mais importante que quem? Acho que nessas horas que descobrimos se iremos manipular ou ser manipulados. E se no mundo de cegos alguém tentasse abrir os olhos dos que nada enxergam? Os que enxergam o caçariam? E se esse fosse capaz de fechar os olhos dos que enxergam? Até quanto alguém pode mudar o mundo? Porque todos têm um nome para diferenciá-los dos outros se nem todos querem ser diferentes dos outros?
Diga sem palavras ao mundo quem você é.
Lembre-se, nunca ninguém lhe dirá quem você realmente é, dirão quem realmente vêem.
Não se preocupe tanto com quem você é e sim com como te vêem.

Dominar o mundo é mais fácil que conquistá-lo de verdade.

Acreditar.

Só acredito no que não posso ver, no que ninguém fala, no que nunca ouvi dizer.
Acredito mais em meus sonhos do que no mundo real pois o mundo em que vivemos é formado por mentiras. Existem 2 tipos de pessoas, as ilusionistas e as iludidas. O mundo é composto por muitas marionetes. E as mentiras estão por toda parte; Nas religiões, política, noticiário, pessoas a sua volta, em sua mesa, em sua cama, invade sua própria casa.
Quem disse que você precisa de tudo o que você julga importante para você?
Quando eu terminar Administração, pretendo estudar Publicidade e Propaganda ou Marketing... em breve eu estarei dizendo para você comprar algo que você de fato nem precisa, mas eu direi o quanto você precisa... e você irá acreditar em mim. O que me impediria de ir muito mais longe que isso? E se eu criasse o meu próprio mundo? Se eu definisse os novos padrões, fazendo de vocês minhas marionetes? Quem define quem é quem? Quem define quem você é? Você??? Tem certeza? Todos têm um rótulo. Quem define que é mais importante que quem? Acho que nessas horas que descobrimos se iremos manipular ou ser manipulados. E se no mundo de cegos alguém tentasse abrir os olhos dos que nada enxergam? Os que enxergam o caçariam? E se esse fosse capaz de fechar os olhos dos que enxergam? Até quanto alguém pode mudar o mundo? Porque todos têm um nome para diferenciá-los dos outros se nem todos querem ser diferentes dos outros?
Diga sem palavras ao mundo quem você é.
Lembre-se, nunca ninguém lhe dirá quem você realmente é, dirão quem realmente vêem.
Não se preocupe tanto com quem você é e sim com como te vêem.

Dominar o mundo é mais fácil que conquistá-lo de verdade.

17 de jun. de 2009

Out.

O mais difícil sempre foi me aceitar. Aceitar uma beleza recôndita.
Aceitar um sorriso que por vezes não pertenceu ao momento, e muito menos ao meu corpo.
Aceitar que neste mundo movido por uma ótica distorcida de beleza eu estava sempre fora do padrão.
Fora. Estar por fora. Ser out total.
Gorda quando o padrão é magrice.
Cabelos escuros, quando eles ficam loucos pelas loiras.
Ter peito, quando o que eles querem é bunda.
Ser inteligente e interessante quando na verdade o que eles queriam era uma menina burrinha pra levar pra cama e poder fazer de gato e sapato.
Aceitar tudo isso nunca foi fácil.
Dai numa segunda qualquer você acorda.
E decide fazer parte de um grupo.
De pertencer a uma turma, mas não dá. Porque? Porque você é out.
Se você curte as roupas não curte o som. Se você curte o som.
Não curte as roupas. Se curte o som e as roupas. Não curte as idéias.
Então você se propõe a se transformar num liquidificador ambulante de mil estilos.
Violenta-se ao saber que você está out.
Mesmo quando está in.
Porque mesmo olhando essa cara tapada no espelho todo dia e descobrindo mil formas de olhar o mesmo ponto.
Ainda não matei a charada.

Out.

O mais difícil sempre foi me aceitar. Aceitar uma beleza recôndita.
Aceitar um sorriso que por vezes não pertenceu ao momento, e muito menos ao meu corpo.
Aceitar que neste mundo movido por uma ótica distorcida de beleza eu estava sempre fora do padrão.
Fora. Estar por fora. Ser out total.
Gorda quando o padrão é magrice.
Cabelos escuros, quando eles ficam loucos pelas loiras.
Ter peito, quando o que eles querem é bunda.
Ser inteligente e interessante quando na verdade o que eles queriam era uma menina burrinha pra levar pra cama e poder fazer de gato e sapato.
Aceitar tudo isso nunca foi fácil.
Dai numa segunda qualquer você acorda.
E decide fazer parte de um grupo.
De pertencer a uma turma, mas não dá. Porque? Porque você é out.
Se você curte as roupas não curte o som. Se você curte o som.
Não curte as roupas. Se curte o som e as roupas. Não curte as idéias.
Então você se propõe a se transformar num liquidificador ambulante de mil estilos.
Violenta-se ao saber que você está out.
Mesmo quando está in.
Porque mesmo olhando essa cara tapada no espelho todo dia e descobrindo mil formas de olhar o mesmo ponto.
Ainda não matei a charada.

16 de jun. de 2009

Quem sou eu?

Uma pessoa me pergunta quem eu sou.
Eu sou uma convulsão, uma trovoada, um raio na tempestade.
Sou o mar de ressaca.
As folhas secas levadas pelo vento.
O cisco que entra no olho.
Sou a gata mercenária que finge dormir no colo de qualquer um que lhe faça um afago suave nas costas, ronronando sem pudor.
Tenho medo de escuridão.
Tenho medo da solidão.
Tenho medo de gente.
Não mato barata nunca, me dá nervoso e é nojento. E não posso ver bicho morto.
Sou dramática, impulsiva, expressiva e teimosa.
Mas sou intuitiva, generosa, passional e ás vezes (quase nunca) me apaixono. Essas paixões ridiculamente tolas e intensas como todas as paixões adolescentes. Por que eu não cresci. Continuo uma menina tonta, encantada com o mundo e suas sementes que explodem ao mais leve toque.
Assim como eu.
Explosões de fúria ou de paixão.
Frouxos inexplicáveis de riso.
Rompantes de expansividade.
Tenho olhos transparentes. Não precisa perguntar. Eu não preciso dizer.
Meu olhos falam tudo. Me delatam, os traidores.
Sou transparente: Olhos que falam e uma língua maior que a boca.

Quer saber como eu sou? É só me olhar.

Quem sou eu?

Uma pessoa me pergunta quem eu sou.
Eu sou uma convulsão, uma trovoada, um raio na tempestade.
Sou o mar de ressaca.
As folhas secas levadas pelo vento.
O cisco que entra no olho.
Sou a gata mercenária que finge dormir no colo de qualquer um que lhe faça um afago suave nas costas, ronronando sem pudor.
Tenho medo de escuridão.
Tenho medo da solidão.
Tenho medo de gente.
Não mato barata nunca, me dá nervoso e é nojento. E não posso ver bicho morto.
Sou dramática, impulsiva, expressiva e teimosa.
Mas sou intuitiva, generosa, passional e ás vezes (quase nunca) me apaixono. Essas paixões ridiculamente tolas e intensas como todas as paixões adolescentes. Por que eu não cresci. Continuo uma menina tonta, encantada com o mundo e suas sementes que explodem ao mais leve toque.
Assim como eu.
Explosões de fúria ou de paixão.
Frouxos inexplicáveis de riso.
Rompantes de expansividade.
Tenho olhos transparentes. Não precisa perguntar. Eu não preciso dizer.
Meu olhos falam tudo. Me delatam, os traidores.
Sou transparente: Olhos que falam e uma língua maior que a boca.

Quer saber como eu sou? É só me olhar.

Primeiro encontro ideal.



Não existe porque idealizar.
Tem coisas que começam de uma forma estranha, errada, confusa, indo contra tudo o que você defende ou faria.
Até que um dia você percebe que com uma mudança brusca de nome - devido a confiança, a cumplicidade, a naturalidade, a felicidade, ao carinho, a atenção e, principalmente, a reciprocidade - você passa a chamá-la de ideal.

E mais: isso não é regra.
O mundo não dá voltas só quando você tá insatisfeito, ele continua girando mesmo quando tudo parece estar no devido lugar.

Cansei...

Na verdade, eu acho que já me cansei do mundo ao meu redor. Cansei das pessoas, elas são muito cansativas mesmo. Devo então, ter desistido de mim...

Eu me auto-destruo sozinha, todos os dias. Sei disso quando vejo mais um copo vazio, mais um cigarro queimando, mais uma carreira acabada. A felicidade que eu pensei que existia, foi embora junto com você na ultima terça-feira que te vi. Foi embora com você, quando você decidiu ir. E eu não sei se isso é bom. No estado mental confuso que me encontro, eu não sei mais quem sou e quem fui. Eu não sei... Já estou tão cansada de estar aqui. Todas as promessas, as velhas flores jogadas encima da mesa. As palavras, as velhas e murchas flores... Elas ainda estão aqui.

São tantas pessoas do meu lado agora, eu falo com todas elas. Mas nunca me senti tão sozinha. E na madrugada, penso no que poderia ter feito antes e no que ainda está por vir. Mas eu estou sozinha e em outra estação. E voltar atrás é um caminho muito longo, prefiro ficar assim. Eu não sei se vivo ou se só existo. Acostumei com a ausência das pessoas, assim como hoje posso entender que a única coisa errada nisso tudo está no valor que damos demais aos outros...
E nunca somos retribuídos da mesma forma...

Já estou tão cheia, de me sentir tão vazia...

Cansei...

Na verdade, eu acho que já me cansei do mundo ao meu redor. Cansei das pessoas, elas são muito cansativas mesmo. Devo então, ter desistido de mim...

Eu me auto-destruo sozinha, todos os dias. Sei disso quando vejo mais um copo vazio, mais um cigarro queimando, mais uma carreira acabada. A felicidade que eu pensei que existia, foi embora junto com você na ultima terça-feira que te vi. Foi embora com você, quando você decidiu ir. E eu não sei se isso é bom. No estado mental confuso que me encontro, eu não sei mais quem sou e quem fui. Eu não sei... Já estou tão cansada de estar aqui. Todas as promessas, as velhas flores jogadas encima da mesa. As palavras, as velhas e murchas flores... Elas ainda estão aqui.

São tantas pessoas do meu lado agora, eu falo com todas elas. Mas nunca me senti tão sozinha. E na madrugada, penso no que poderia ter feito antes e no que ainda está por vir. Mas eu estou sozinha e em outra estação. E voltar atrás é um caminho muito longo, prefiro ficar assim. Eu não sei se vivo ou se só existo. Acostumei com a ausência das pessoas, assim como hoje posso entender que a única coisa errada nisso tudo está no valor que damos demais aos outros...
E nunca somos retribuídos da mesma forma...

Já estou tão cheia, de me sentir tão vazia...